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Em entrevista dada ao canal BBC de Londres, a ministra do Malauí, Patricia Kaliati, disse que os dois homens que receberam o perdão presidencial devem respeitar as leis do país e de Deus e caso não mudem seu comportamento poderão retornar a prisão.
Steven Monjeza e Tiwonge Chimbalanga haviam sido detidos quando celebravam uma cerimônia de noivado. Os dois foram sentenciados a 14 anos de prisão sobre a acusação de sodomia e atentado ao pudor.
O perdão foi dado neste sábado pelo presidente Bingu wa Mutharika durante uma visita do secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, a Lilonguë, capital do país.
Steven Monjeza e Tiwonge Chimbalanga haviam sido detidos quando celebravam uma cerimônia de noivado. Os dois foram sentenciados a 14 anos de prisão sobre a acusação de sodomia e atentado ao pudor.
O perdão foi dado neste sábado pelo presidente Bingu wa Mutharika durante uma visita do secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, a Lilonguë, capital do país.
É um absurdo que ainda exista no mundo esse tipo de discriminação e punição! Trata-se de uma violação aos direitos humanos. No nosso país essa violação, flagrantemente inconstitucional, não ficaria impune, tendo em vista que, caso os agentes não fossem punidos pelo direito interno, o caso seria levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos, posto que o Brasil ratificou a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que proíbe tais condutas.
ResponderExcluirPortanto galera, lutem pelos seus direitos!